O banco Curumim esteve no papel por muitos anos, enquanto eu ainda me debatia entre arte e design. O desafio de fazer algo fora do padrão é sempre seguido por muitas tentativas e erros, frustrações e protótipos mal sucedidos. Mas, assim como na arte, os “rascunhos” foram ficando pelo caminho e o Curumim se apresentou em sua forma final.
O banco Curumim surgiu do fascínio que essa peça sempre exerceu sobre mim.
Um misto de ferramenta de trabalho e descanso, sempre presente nos galpões dos campos e rodas de chimarrão.
O nome é uma homenagem aos povos originários, tão importantes para a cultura gaúcha e que sempre serviram de referência, evocando aquilo que vem da natureza em equilíbrio com a vontade do homem.
Segundo Darcy Ribeiro "os índios não tem distinção entre trabalho e arte, porque tudo reflete o que ele é, e isso necessita ser belo".
Assim é o banco curumim dentro da sua funcionalidade ele é arte.